O lateral-esquerdo Roberto Carlos, do Corinthians, completa 38 anos no dia 10 de abril de 2011. Numa idade em que muitos jogadores já pararam ou estão em vias de se aposentar, o ala não pensa em pendurar as chuteiras por enquanto. Afirma que pretende jogar mais duas temporadas. Seu contrato com o Timão termina no fim do ano, mas ele quer seguir jogando até´2012. O jogador tem a opção de renovar com o Corinthians, mas está mais propenso a encerrar a carreira jogando nos Estados Unidos. É o que ele revelou em uma entrevista concedida ao diário “AS”, da Espanha.
O jogador diz que tem curiosidade em atuar na liga americana. Vontade que aumentou após uma recente visita àquele país.
- Quero ver como é o futebol de lá. Há uma semana, estive com minha família passeando por Nova Iorque e Orlando. Nas ruas, as pessoas me reconheceram e me diziam para jogar lá. Seria uma experiência muito boa. Estou pensando nisso para 2012. E depois, acaba - comentou.
Roberto Carlos disse também que pretende continuar no futebol após pendurar as chuteiras. Quer ser treinador. E pensa grande: sonha treinar o Real Madrid, clube que defendeu entre 1996 e 2007.
- Espero um dia poder treinar o Madrid ou alguma outra equipe da Espanha. Há também a possibilidade de me tornar embaixador do clube. Tenho saudades. Paro para pensar e acho que ainda poderia estar lá.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2011/01/roberto-carlos-quer-jogar-nos-eua-antes-de-pendurar-chuteiras.html
BRASIL FUTEBOL SOCCER
EDUARDO RICCI - BRASIL FUTEBOL CLUBE
sábado, 1 de janeiro de 2011
terça-feira, 29 de junho de 2010
Brasil segue roteiro, vence o freguês Chile por 3 a 0 e avança às quartas
Freguesia é coisa para ser respeitada, e o Brasil manteve sua tradição diante do Chile na noite desta segunda-feira no estádio Ellis Park, em Joanesburgo. Mesmo desfalcado de Felipe Melo e Elano, machucados, a seleção venceu pela sexta vez seguida o rival, o maior freguês desde que Dunga assumiu o cargo, em 2006. Os 3 a 0 sobre a equipe do argentino Marcelo Bielsa garantiram os brasileiros nas quartas de final da Copa da África do Sul.
A receita verde-amarela para ganhar foi bem conhecida: bola parada na cabeçada de Juan, contra-ataque mortal para Luis Fabiano marcar e, para completar, gol de Robinho após roubada de bola de Ramires. Foi a oitava vez que o atacante do Santos balançou as redes chilenas, igualando-se a ninguém menos que Pelé como maior carrasco do adversário. Ele foi eleito o melhor em campo em votação no site da Fifa.
O terceiro triunfo sobre o Chile em jogos decisivos de Copa (os outros foram na semifinal em 1962 e nas oitavas em 1998) pôs a equipe de Dunga frente a frente a outro rival conhecido, a Holanda. A quarta partida entre os países em Mundiais será na sexta-feira, às 11h (de Brasília), em Porto Elizabeth, no estádio Nelson Mandela Bay.
Quatro minutos de susto. E só
Os primeiros quatro minutos de jogo deram a impressão de que o Chile colocaria na prática a formação ofensiva que apresentou no papel - com Beausejour, Alexis Sánchez, Mark González e Suazo. Foi o período do jogo em que o Brasil esperou em seu campo defensivo, viu o adversário tocar a bola e teve apenas 27% de posse de bola. Um contra-ataque mal aproveitado por Luis Fabiano, com um chute fraco e para fora, mudou o panorama.
A partir de então, o Brasil tomou para si a iniciativa do jogo e teve pela frente um adversário que se limitou a defender. Com boa movimentação no meio-campo, o time de Dunga encontrou espaços com facilidade, mas falhou nas tabelas, interrompidas por erros de passe. Os chutes de fora da área, que em princípio pareciam uma opção a mais, transformaram-se na principal arma ofensiva nos primeiros 30 minutos. Gilberto Silva e Ramires arriscaram, colocando Bravo para trabalhar um pouco.
Na defesa, no entanto, os volantes pouco ajudavam na saída de bola, obrigando Julio Cesar e os zagueiros a apelarem para chutões para frente. O Brasil reclamou de um pênalti em Lúcio, mas conseguiu abrir o placar quando tentou consertar um dos seus erros, a pouca iniciativa pelas pontas. Numa rara jogada de linha de fundo, Maicon conseguiu escanteio que ele mesmo cobrou. Protegido por Lúcio e Luis Fabiano, Juan saltou e cabeceou, vendo a bola passar sobre a mão do baixinho Bravo (de 1,83m) e fazendo 1 a 0 aos 34 minutos. Foi seu sétimo gol pela seleção, o quarto sobre o Chile.
A seleção aproveitou a vantagem e se manteve no ataque, chegando ao segundo gol três minutos depois. Se abriu 1 a 0 em um lance de bola parada, fez 2 a 0 em outra especialidade desse time: o contra-ataque. Robinho correu pela esquerda e encontrou Kaká no meio, na entrada da área. Com apenas um toque, típico do camisa 10, ele deixou Luis Fabiano na cara do goleiro. O atacante, que um minuto antes se atrapalhara sozinho em um toque de calcanhar, driblou Bravo com estilo e fez seu terceiro gol nesta Copa. O jogo, complicado até os 34 minutos, chegou ao intervalo com boa vantagem no placar para a seleção.
Ramires ajuda no gol, mas leva amarelo
O Chile fez duas alterações para a segunda etapa, entrando Tello e Valdivia nos lugares de Contreras e González. Mas a postura continuou a mesma, de excessivo respeito. O time de Marcelo Bielsa não se jogou ao ataque e sofreu com erros de passe no meio-campo, problema compartilhado pelo Brasil, que com isso teve dificuldade para aproveitar os espaços fartos. Kaká, que não esteve numa noite inspirada, apesar da assistência, errou passe fácil aos sete minutos, o que deixaria Robinho na cara do gol.
Se não estava tão fácil construir jogadas, o melhor jeito de chegar ao gol foi destruindo. Ramires roubou bola no meio-campo e acelerou em direção à área, livrando-se de dois marcadores e desviando a bola do terceiro, dando passe para Robinho. O atacante chutou e tirou a bola do alcance do goleiro, fazendo 3 a 0 aos 14 minutos. Desencantou no Mundial na África do Sul, marcando seu primeiro gol.
Com uma vantagem tranquila no placar, diante de um adversário que não ameaçava, o Brasil tinha a preocupação principal de não ter um jogador suspenso para as quartas de final. Fracassou nessa missão. Ramires fez falta dura e desnecessária e recebeu seu segundo cartão amarelo na competição. Quatro minutos depois, Dunga resolveu mexer no time pela primeira vez, trocando Luis Fabiano - outro pendurado por Nilmar.
Num jogo morno nos últimos 20 minutos, o Brasil ainda teve boa chance de marcar o quarto gol, mas Bravo fez defesa em chute cruzado de Robinho. E Julio Cesar enfim entrou em ação, aos 29 minutos, em jogada individual do isolado Suazo, que em outro lance chutou uma bola que quicou no travessão. Sem muito com o que se preocupar, Dunga promoveu a estreia de dois jogadores, Kleberson e Gilberto, que substituíram Kaká e Robinho, respectivamente.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/jogo/copa2010/2010-06-28/brasil-chile.html
A receita verde-amarela para ganhar foi bem conhecida: bola parada na cabeçada de Juan, contra-ataque mortal para Luis Fabiano marcar e, para completar, gol de Robinho após roubada de bola de Ramires. Foi a oitava vez que o atacante do Santos balançou as redes chilenas, igualando-se a ninguém menos que Pelé como maior carrasco do adversário. Ele foi eleito o melhor em campo em votação no site da Fifa.
O terceiro triunfo sobre o Chile em jogos decisivos de Copa (os outros foram na semifinal em 1962 e nas oitavas em 1998) pôs a equipe de Dunga frente a frente a outro rival conhecido, a Holanda. A quarta partida entre os países em Mundiais será na sexta-feira, às 11h (de Brasília), em Porto Elizabeth, no estádio Nelson Mandela Bay.
Quatro minutos de susto. E só
Os primeiros quatro minutos de jogo deram a impressão de que o Chile colocaria na prática a formação ofensiva que apresentou no papel - com Beausejour, Alexis Sánchez, Mark González e Suazo. Foi o período do jogo em que o Brasil esperou em seu campo defensivo, viu o adversário tocar a bola e teve apenas 27% de posse de bola. Um contra-ataque mal aproveitado por Luis Fabiano, com um chute fraco e para fora, mudou o panorama.
A partir de então, o Brasil tomou para si a iniciativa do jogo e teve pela frente um adversário que se limitou a defender. Com boa movimentação no meio-campo, o time de Dunga encontrou espaços com facilidade, mas falhou nas tabelas, interrompidas por erros de passe. Os chutes de fora da área, que em princípio pareciam uma opção a mais, transformaram-se na principal arma ofensiva nos primeiros 30 minutos. Gilberto Silva e Ramires arriscaram, colocando Bravo para trabalhar um pouco.
Na defesa, no entanto, os volantes pouco ajudavam na saída de bola, obrigando Julio Cesar e os zagueiros a apelarem para chutões para frente. O Brasil reclamou de um pênalti em Lúcio, mas conseguiu abrir o placar quando tentou consertar um dos seus erros, a pouca iniciativa pelas pontas. Numa rara jogada de linha de fundo, Maicon conseguiu escanteio que ele mesmo cobrou. Protegido por Lúcio e Luis Fabiano, Juan saltou e cabeceou, vendo a bola passar sobre a mão do baixinho Bravo (de 1,83m) e fazendo 1 a 0 aos 34 minutos. Foi seu sétimo gol pela seleção, o quarto sobre o Chile.
A seleção aproveitou a vantagem e se manteve no ataque, chegando ao segundo gol três minutos depois. Se abriu 1 a 0 em um lance de bola parada, fez 2 a 0 em outra especialidade desse time: o contra-ataque. Robinho correu pela esquerda e encontrou Kaká no meio, na entrada da área. Com apenas um toque, típico do camisa 10, ele deixou Luis Fabiano na cara do goleiro. O atacante, que um minuto antes se atrapalhara sozinho em um toque de calcanhar, driblou Bravo com estilo e fez seu terceiro gol nesta Copa. O jogo, complicado até os 34 minutos, chegou ao intervalo com boa vantagem no placar para a seleção.
Ramires ajuda no gol, mas leva amarelo
O Chile fez duas alterações para a segunda etapa, entrando Tello e Valdivia nos lugares de Contreras e González. Mas a postura continuou a mesma, de excessivo respeito. O time de Marcelo Bielsa não se jogou ao ataque e sofreu com erros de passe no meio-campo, problema compartilhado pelo Brasil, que com isso teve dificuldade para aproveitar os espaços fartos. Kaká, que não esteve numa noite inspirada, apesar da assistência, errou passe fácil aos sete minutos, o que deixaria Robinho na cara do gol.
Se não estava tão fácil construir jogadas, o melhor jeito de chegar ao gol foi destruindo. Ramires roubou bola no meio-campo e acelerou em direção à área, livrando-se de dois marcadores e desviando a bola do terceiro, dando passe para Robinho. O atacante chutou e tirou a bola do alcance do goleiro, fazendo 3 a 0 aos 14 minutos. Desencantou no Mundial na África do Sul, marcando seu primeiro gol.
Com uma vantagem tranquila no placar, diante de um adversário que não ameaçava, o Brasil tinha a preocupação principal de não ter um jogador suspenso para as quartas de final. Fracassou nessa missão. Ramires fez falta dura e desnecessária e recebeu seu segundo cartão amarelo na competição. Quatro minutos depois, Dunga resolveu mexer no time pela primeira vez, trocando Luis Fabiano - outro pendurado por Nilmar.
Num jogo morno nos últimos 20 minutos, o Brasil ainda teve boa chance de marcar o quarto gol, mas Bravo fez defesa em chute cruzado de Robinho. E Julio Cesar enfim entrou em ação, aos 29 minutos, em jogada individual do isolado Suazo, que em outro lance chutou uma bola que quicou no travessão. Sem muito com o que se preocupar, Dunga promoveu a estreia de dois jogadores, Kleberson e Gilberto, que substituíram Kaká e Robinho, respectivamente.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/jogo/copa2010/2010-06-28/brasil-chile.html
domingo, 6 de junho de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Mano entrega cargo, mas Corinthians segura treinador e renova até fim de 2011
A sexta-feira foi agitada no Corinthians. A eliminação na Libertadores fez o técnico Mano Menezes entregar o cargo à diretoria. Ele, no entanto, não sairá do clube. Pelo contrário. O presidente Andrés Sanchez e o diretor Mário Gobbi decidiram manter Mano e ampliaram seu contrato até dezembro de 2011. O respaldo a seu trabalho foi reforçado e um novo ciclo de trabalho começa no Parque São Jorge.
Na última quinta, lideranças de torcidas organizadas foram pedir a demissão de Mano a Andrés Sanchez. Ele não sucumbiu a pressão e entendeu que o trabalho da comissão técnica precisa mudar, mas não seu comandante. Por isso, a principal alteração será a troca dos responsáveis pela preparação física.
“O Corinthians renovou hoje o contrato do Mano até 31 de dezembro de 2011. Estamos iniciando hoje um novo ciclo. Ele só começaria após a Libertadores em agosto, mas o torneio já terminou para nós e agora é passado. Nossa cabeça está voltada para o Brasileiro e para 2011”, disse Mário Gobbi, diretor de futebol alvinegro.
Apoiado pela diretoria, Mano manifestou sua insatisfação com o trabalho da preparação física e por isso o departamento sofrerá profunda reformulação. O preparador Valmir Cruz foi demitido, assim como os auxiliares Antonio Bona e Marcos Silva.
“O novo preparador será o Eduardo Silva, que trabalhou durante muito tempo no Internacional, estava fora do país e amanhã [sábado] já começa a trabalhar. Ele escolherá seus novos auxiliares. E se está acontecendo uma modificação, é óbvio que não estávamos plenamente satisfeitos”, disse Mano.
O treinador também explicou sua decisão de deixar o cargo à disposição da diretoria. “Se temos que fazer algo vamos fazer bem feito, e fazer bem feito é adiantar decisões”, opinou Mano, que já conversava sobre a ampliação do vínculo. “Coloquei meu cargo à disposição porque entendia que uma parte importante da passagem acabou e eu deveria deixar a direção à vontade.”
Fonte: http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2010/05/07/mano-entrega-cargo-mas-corinthians-segura-treinador-e-renova-ate-fim-de-2011.jhtm
Fernandão chega e avisa: 'Quero participar desde o começo'
Depois de uma longa negociação, Fernandão enfim assinou contrato com o São Paulo, nesta sexta-feira. O compromisso vale até o fim de 2011. Depois, o ex-jogador do Goiás almoçou no CT da Barra Funda e conheceu as instalações tricolores. O atacante, que ficará com a camisa 15, será oficialmente apresentado à imprensa neste sábado pela manhã, mas já falou pela primeira vez ao site oficial do clube. Confira os principais trechos da entrevista do reforço.
Ansiedade para estreia contra o Cruzeiro, pela Libertadores
"A ansiedade é até chegar, olhar e estar em campo fazendo o primeiro treinamento. Depois disso passa. A vontade de chegar e jogar é enorme. Vamos ver o que o Ricardo está pensando. No banco, de titular ou pelo menos relacionado. Eu quero participar desde o começo".
Sonho antigo de jogar pelo São Paulo
"No ano passado quando voltei do Qatar já existia uma conversa em relação ao São Paulo. Sempre tive uma vontade enorme de jogar aqui, por toda estrutura e profissionalismo. Além disso, tenho muitos amigos aqui, que conquistei ao longo da carreira. Em janeiro tentamos negociar mais uma vez entre São Paulo e Goiás, mas acabou não dando certo. E agora deu, depois de um bom tempo".
Pronto para buscar o título da Libertadores
"O São Paulo tem um elenco maravilhoso, que não chegou até as quartas da Libertadores por acaso. Com ou sem Fernandão é muito bom. Chegou aqui com muito mérito. Venho para ajudar com a minha maneira de ser e fazer o clube continuar vencendo como fez até hoje. É um grupo forte para conquistar a Libertadores. Venho para ser mais um atleta que busca as melhores coisas para o clube. O São Paulo tem de estar na cabeça dos campeonatos. Não tenho dúvidas que terei sucesso, pois ao meu lado vão estar jogadores com o mesmo objetivo que eu".
Possível dupla com Washington
"Eu saio um pouco mais da área e o Washington é mais fixo. Também jogo como meia. Não vai ter problema nenhum. São dois grandes jogadores e, sempre que isso acontece, podem sair coisas boas. Em campo somos diferentes. Diferença que acaba completando um ao outro".
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2010/05/fernandao-chega-ao-tricolor-e-avisa-quero-participar-desde-o-comeco.html
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